LIVROS SOBRE O TEMA


Mente Assassina

A gerente administrativa de uma clínica psiquiátrica é vítima de um assasinato com características perturbadoras, que parecem apontar para várias direções. Pouco depois do incidente, o inspetor Dalgliesh já está na cena do crime. Sabeque o assassino continua no local e que não será fácil identificá-lo.




Por Dentro das Mentes Assassinas - A História dos Perfis Criminosos
Roland, Paul

O que motiva um homem aparentemente normal a sequestrar, torturar e assasinar um estranho? Por que tipos específicos de personalidades se unem a células terroristas? O que se passa na mente de um pai que planeja assassinar toda a sua família a sangue-frio e forjar seu próprio desaparecimento?
Por Dentro das Mentes Assassinas explora essas questões e outras mais, retratando as experiências de vida, muitas vezes atormentadas, dos maiores criadores de perfis de criminosos e psicólogos forenses que foram responsáveis pela perseguição de alguns dos mais notórios serial killers, predadores sexuais, chantagistas e terroristas dos tempos modernos.
Enquanto muitos assasinos infames são retratados nestas páginas, a essência sombria deste livro explora a natureza do mal e o que motiva homens, mulheres e algumas vezes até crianças a cometer os mais pavorosos atos imagináveis. Ele também desfaz o mito do crime sem motivação e desafia a crença popular de que todos os assasinos são loucos.

"Roland escreveu um livro significativo... Uma leitura fascinante e abordagem singular do tema. Eu gostei muito." Roy Hazelwood, ex-criador de perfis do FBI e autor de The Evil that Men Do.


Criminologia Clínica e Psicologia Criminal - 2ª Ed. 2010, Alvino Augusto de

A Criminologia Clínica e a Psicologia Criminal focalizam três questões: a conduta criminosa e a pessoa que a praticou, o cárcere e suas vicissitudes e as estratégias de intervenção para a reinserção do apenado no convívio social.
Quanto à primeira questão, o autor dá à violência um enfoque psicanalítico e traz algumas considerações da teoria dos arquétipos. Faz, ainda, uma leitura da conduta criminosa com reflexões sobre a associação entre delinqüência e conflito emocional.
A situação carcerária recebe exame sob o ângulo da prisionização - a vulnerabilidade do interno perante a sociedade e o sistema punitivo. É explorada, também, a influência da arquitetura carcerária sobre a mente do preso.
Para a reintegração social do encarcerado, defende a idéia de que o intercâmbio entre cárcere e academia, se realizado no âmbito da transdisciplinaridade, constitui uma de suas soluções. É abordada, ainda, a questão da avaliação dos internos (exame criminológico, parecer da Comissão Técnica de Classificação - CTC e exame de personalidade), que retorna às práticas penitenciárias para a instrução dos pedidos de benefícios legais.


Psicologia do Crime - 2ª Edição 2003
Maranhao, Odon Ramos

Partindo do estudo do conceito de ato criminoso, com seus elementos objetivos (tipicidade e antijuricidade) e subjetivo (a culpabilidade), o Autor, em linguagem clara e fluente, discute as classificações criminológicas - fundamentos, critérios e teorias que estão filiadas - para, em seguida, apresentar o roteiro do exame criminológico, descrevendo as delinqüências ocasional, sintomática, neurótica, psicótica e essencial, o trato com o criminoso, seu diagnóstico e seu tratamento penitenciário.



Estudos de Caso em Psicologia Clínica Comportamental Infantil - Vol. I
Silvano, Renato Azevedo Matias

Essa é uma obra de referência em Psicologia Clínica Comportamental Infantil, na qual são discutidas, sob a forma de estudo de caso, vários aspectos dos principais distúrbios psicológicos infantis ¿ conceituação, epidemiologia, características, formas de avaliação e tratamento. Primeiro livro de dois volumes, essa coletânea aborda fundamentos conceituais, estudos de caso grupais e estudos de caso relativos a problemas de saúde. Destinado a estudantes e profissionais de Psicologia e de outras áreas da saúde, como Fisioterapia, Fonoaudióloga, Terapia Ocupacional, esse livro vai ao encontro de uma necessidade apontada em inúmeras reuniões da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental (ABPMC), que é justamente a de ter estudos de caso brasileiros discutidos à luz da teoria comportamental.


Pivetes - Encontros Entre a Psicologia e o Judiciário
Coimbra, Cecilia Maria B.; Nascimento, Maria L.

O Programa de Intervenção Voltado às Engrenagens e Territórios de Exclusão Social (PIVETES), iniciado em 1995, é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Subjetividade e Política (LASP), vinculado ao Departamento de Psicologia da Universidade Federal Fluminense. O programa tem como um de seus objetivos problematizar questões referentes à infância e à juventude pobres, seus direitos e as chamadas políticas de proteção e assistência a elas dirigidas. Discutir essas temáticas implica nos debruçarmos sobre os processos de subjetivação presentes no contemporâneo. Com essa proposta, em 2002 foi lançado um primeiro conjunto de debates no livro "PIVETES: a produção de infâncias desiguais", em que foram levantados questionamentos com base nas pesquisas até então desenvolvidas, sobretudo as que se referiam aos especialismos construídos no espaço do judiciário. Este novo livro, "PIVETES: Encontros entre a psicologia e o judiciário", não se afasta da temática anterior. Entretanto, busca dar visibilidade a algumas práticas que tentam fugir dos territórios e modelos endurecidos, criando outras singularidades existenciais ou, quem sabe, produzindo outras formas de estar no judiciário.


Temas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica - Vol. II
Serafim, Antonio de Pádua; Barros, Daniel Martins de; Rigonatti, Sergio Paulo

Essa obra surge do talento dos organizadores que enfrentaram os complexos temas da inter-relação: Psiquiatria, Psicologia e o universo forense. O leitor encontrará uma exposição com didática invejável e clareza expositiva admirável dos temas modernos que interessam a área forense, sob as perspectivas psiquiátrica e psicológica.


Mentes Perigosas - O Psicopata Mora ao Lado
Silva, Ana Beatriz Barbosa

Quando pensamos em psicopatia, logo nos vem à mente um sujeito com cara de mau, truculento, de aparência descuidada, pinta de assassino e desvios comportamentais tão óbvios que poderíamos reconhecê-lo sem pestanejar. Isso é um grande equívoco! Para os desavisados, reconhecê-los não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem.
"Mentes Perigosas" discorre sobre pessoas frias, manipuladoras, transgressoras de regras sociais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão ou culpa. Esses "predadores sociais" com aparência humana estão por aí, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria da população: aquelas a quem chamaríamos de "pessoas do bem".
Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloqüentes, "inteligentes" e sedutores costumam não levantar a menor suspeita de quem realmente são. Visam apenas o benefício próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade.
Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Porém, o que a sociedade desconhece é que os psicopatas, em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns.


Meu Vizinho É um Psicopata
Stout, Martha

"Este livro deve ser lido como uma vacina. Com casos clínicos claros, ele nos ensina a identificar as pessoas que podem nos causar muito sofrimento. E a única arma para lidar com um psicopata é o conhecimento."- Fátima Vasconcellos, presidente da Associação Psiquiátrica do Estado do Rio de Janeiro e especialista em Psiquiatria Forense pela Associação Brasileira de Psiquiatria.

Você conhece algum psicopata? Pense bem antes de responder que não. Quando ouvimos essa palavra, logo pensamos em criminosos violentos, serial killers, como vemos na TV e no cinema. Mas a verdade é que nem todos eles são assim. Psicopatia é o termo mais popular para nos referirmos à sociopatia, distúrbio que se caracteriza pela falta de consciência e que é bem mais comum do que imaginamos, atingindo uma em cada 25 pessoas.

Entre seus principais "sintomas" estão: incapacidade de adequação às normas sociais; falta de sinceridade e tendência à manipulação; impulsividade; irresponsabilidade persistente e ausência de remorso. Para atingir seus objetivos, o psicopata é capaz de mentir, roubar, manipular e até matar sem sentir culpa alguma. Talvez seja um marido agressivo, um pai que maltrata os filhos ou um chefe que humilha os funcionários.

Embora saibam o que é certo ou errado, os sociopatas simplesmente não se importam com isso. Conhecem as regras da sociedade e entendem como nós, pessoas com consciência, agimos e pensamos - e lançam mão disso para nos manipular e circular despercebidos em nosso meio. Com anos de experiência no atendimento a vítimas de psicopatas, a Dra. Martha Stout traça um retrato preciso desses indivíduos, explica como identificá-los e ensina 13 regras para nos defendermos da ameaça que eles representam.

Lançado em 2005 nos Estados Unidos e publicado em vários países, Meu vizinho é um psicopata se tornou uma referência sobre o assunto e ganhou o prêmio Books for a Better Life (Livros para uma vida melhor) daquele mesmo ano por sua significativa contribuição à sociedade.


Psicopata
Ablow, Keith R.

O psiquiatra forense Frank Clevenger é atribuído o caso do Killer Highway indescritível, que é perfilado como um psiquiatra brilhante e que se engaja em uma campanha de carta de confronto com Clevenger através de um jornal nacional.


O APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO - SALINGER, J. D.

Um garoto americano de 16 anos relata com suas próprias palavras as experiências que ele atravessa durante os tempos de escola e depois. Revela o que se passa em sua cabeça. O que será que um adolescente pensa sobre seus pais, professores e amigos?